Sobre o som velho, moderno, o que arrepia e o assim assim bem como os outros todos

Então e as grandes sonoridades da música portuguesa nos grandiosos (deviam ser) anos 70. Jc já tnha exposto esta e outras grandes músicas da referida década mas agora dei de ouvidos novamente com a dita e aqui fica, os grandiosos Petrus Castrus.

 

 

publicado por sapo às 22:39 | link do post
música: Petrus Castrus - Mestre

Marillion - Easter

http://en.wikipedia.org/wiki/Marillion

publicado por Nessa às 15:53 | link do post
música: Marillion - Easter

Salada de Frutas sabe bem num dia quente como o de hoje!!

 

publicado por Nessa às 18:31 | link do post
música: Se cá nevasse - Salada de Frutas

Genesis - Jesus He Knows Me

 

publicado por Matovsky às 15:26 | link do post

THE WALL

 

Na minha primeira semana na escola a rádio da escola tocava isto:

Não pude deixar de dar um sorriso. Como dizia o outro «ainda ontem estava lá e agora já estou cá»....A educação foi sempre o grande projecto da humanidade, o grande desígnio social dos povos (uns mais que outros em boa verdade) mas vive numa permanente tensão entre quem ensina e quem aprende numa visão clássica do sistema ( aluno-professor, o que aprende e o que ensina, o que fala e o que cala ).  Nunca partilhei desta visão ultrapassada e reaccionária, mas como se acaba com esta tensão que perdura? A humanidade tenta preservar a sua história cultural e científica, em última análise, trata-se de preservar a própria humanidade.  Pretende ensinar conhecimentos que a todo momento são postos em causa a uma velocidade estonteante, mas que sem eles também não é possível compreender essa mudança. Em forma de simplificação, a educação vive desta dialéctica permanente entre o novo e o velho, a novidade e a tradição, o passado e o presente (que é já futuro) .Em todas as sociedades democráticas há quem protesta da educação , pois só ai é possível (não é por acaso que os melhores alunos imigrantes em Portugal são oriundos dos países de Leste; os pais estavam habituados as regras bem definidas e as figuras de autoridade não eram postas em causa, havia disciplina e firmeza; esta mensagem foi passada aos filhos e também não é por acaso que no excelente documentário de Sergio Traufaut «Lisboetas» uma imigrante diz que tudo é bom, mas a escola é um problema) mas, parece-me não da educação em si mas da forma como é dada, e os que não a têm protestam por não a ter.  Ora a educação foi e continua a ser um fenómeno de progesso social e cultural e fenómeno de ascensão pessoal na hierarquização da sociedade (já não é bem assim como todos sabemos) mas o mais importante, em minha opinião, deve ser a valorização pessoal de todos os membros que constituiem uma sociedade. Defendo uma sociedade utilitarista no sentido de as pessoas se sentirem úteis naquilo que fazem e queiram naturalmente aprender mais, e sejam valorizadas por isso mesmo, não no sentido clássico do termo «utilitarista» que algo só é bom se dai advir  felicidade para o maior número de pessoas. (veja-se o caso recente do casamento dos homossexuais). Hoje em dia fala-se muito da tão aclamada «crise de valores» , ora eu não sou muito adepto desta designição, pela simples razão de achar que a sociedade viveu sempre em crise. É quase como se nos sentissemos todos numa época especial da humanidade, não fossem todas elas especiais e únicas. por si mesmas. Não vou  fazer o discurso simplista  da maioria da esquerda que acha que o mal do mundo é o neoliberalismo, mas também não me posso imiscuir que o estilo de vida individualista do mundo ocidental contribui em muito para a falência da educação como projecto social e de humanidade. Um exemplo, o valor da solidariedade foi substituido pelo da competitivade, há não muito tempo atrás a ambição não era uma coisa valorizada socialmente, hoje em dia quem não é ambicioso «já era» passe a expressão. 

Quando se fala da educação é preciso termos isto em conta, não basta dizer que os professores não fazem nada, ganham muito, não se aplicam, etc, etc.. cada caso é um caso, mas da minha curta experiência pessoal há professores bons e maus como em qualquer profissão, e aprendo com os dois: um ensina-me como não hei-de de fazer e o outro ensina-me a como fazer. A escola não é um mundo à parte da sociedade, também ela vive daquilo que a sociedade quiser dela. E neste momento, ninguém sabe o que quer dela...

publicado por JC às 00:04 | link do post
música: Pink Floyd - Another Brick In The Wall

Fica aqui um video destes artitas, do melhor que se faz nesta onda. Um bocado negro, mas não deixa de ser bom.

Veja também a biografia do maynard, o homem faz trinta por uma linha, para além dos Tool, tem também os A Perfect Circle, Puscifer, entre mais umas entradas em filmes e mais não sei o que.

 

 

publicado por sapo às 20:00 | link do post
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https://www.youtube.com/watch?v=dTW7ROH0Nxg
Para aqueles que não sabem.Os Petrus Castrus vão s...
[Error: Irreparable invalid markup ('<p [...] &...
FRUSCIANTEEEEEEEEEE... Sim sem duvida um grande no...
Então aqui deixo mais uma banda de Bristol, que te...
E eu, sem nunca lá ter estado, mas pelas bandas qu...
Saudades de Bristol...
http://www.youtube.com/watch?v=dXMQFhhATWM (http:/...
Estou fã!
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