Atão não é que descobri agora, e precisamente agora, que a música do albúm dos Prodigy Fat of the Land, Fuel My Fire é das grandiosas L7, eu bem me parecia que aquela música tinha qualquer coisa de mais interessante que as outras. Aqui ficam as duas versões e ainda o grande clássico, Pretend We're Dead da referida banda de senhoras.
The Prodigy - Fuel my fire
L7 - Fuel my fire
L7 - Pretend We're Dead
publicado por sapo às 22:44 editado por Moreira em 25/01/2010 às 20:15 | link do post
Este personagem já fez covers melhores, mas como Marylin ainda aqui não tinha aparecido e o burlesco é algo que deve haver um pouco em qualquer lado, aqui fica.
E hoje, e só porque recebi umas dedicatórias e tal, vou pela 1ª vez (acho eu) colocar dois videos num só post, o que é algo que me ultrapassa, mas também não me apeteceu repetir a piada dos couverts outra vez (não sabia mais nenhuma para dizer a verdade).
Já por várias vezes estive aqui para colocar musicas do David Fonseca mas ainda não vai ser desta. Fica mais uma cover de excelente qualidade que demonstra o grande artista que é.
Supreende-me em cada musica que faz. Vale a pena ver até ao fim(digo eu...).
Esta jovem artista de origem Suiça, desenvolve o seu trabalho na área dos media e vídeo arte experimental. Com ajuda de efeitos especiais, distorções picturais e efeitos estéticos retirados dos vídeo-clips, Rist articula a linguagem do visual do “pensar em imagens” (Babias), centra os seus temas no amor, morte, violência, Eros, nascimento e na experiência do quotidiano. Uma das características marcantes dos seus trabalhos, são as formas de expressão feminina, tais como o maquilhar-se, o vestir-se. Rist trabalha a partir destes clichés femininos, transformando-os em efeitos alucinantes.
Evitando conscientemente a linguagem visual dos mass media, explora a técnica da imagem cortada rapidamente, passando de imagens claras e brilhantes para imagens negras que emanam dos monitores e nos remetem para a ideia de pessoas inconscientes.
Pipilotti Rist prefere as vídeo instalações “por serem um espaço polivalente, onde é possível misturar a pintura, tecnologia, movimento, poesia, vida, morte, sexualidade e amizade”.